O dia da Casa Comum faz-nos perceber que não há isolamento que nos afaste do sentido do cuidado do outro. Fazer deste mundo uma casa para todos é o papel de cada um e é cada vez mais notório as diversas gerações que aceitam o nosso convite de fazer crescer a Casa dos nossos irmãos em Buba. Dos mais novos com as caixas dos seus brinquedos, aos adultos com apenas uma saca, todos são importantes nesta nossa missão.
“É pouco, mas é de boa vontade”, diz a maioria. A verdade é que no final o pouco faz-se muito e a missão fez-se acontecer naquela manhã.
Carla Santos