E foi com estas palavras, no fim da homilia, que o nosso pároco nos entregou nos braços da mãe:
Com Maria, Nossa Senhora d’Ajuda, elevemos as nossas vidas para o Pai, que nos entrega o Filho, nestas pobres mãos, para edificarmos uma nova cultura, que ninguém poderá suspender ou adiar, uma cultura sem lugar nos cartazes ou nos palcos, porque acontecerá em todas as ruas. Nas intercessões da rua, que se fazem oração nas mãos da Mãe do Céu. Ela conhece estas ruas onde se dá à luz uma nova humanidade que não tem lugar nas nossas utopias.
Pe Artur Pinto