No dia 8 de maio, os adolescentes do 9º ano celebraram a Festa da Vida, uma etapa do seu percurso que ficou adiada do ano passado. Apesar das dificuldades que este último ano trouxe a todos, este pequeno grupo de adolescentes não desistiu e continuou o seu caminho.
Entre sessões virtuais, orações partilhadas e, agora, no regresso à catequese presencial, procuram o convívio entre amigos e descobrem como podem contribuir para um mundo melhor, vendo em Jesus um modelo a seguir e um amigo que os acompanha nesta jornada.
Sendo esta uma etapa importante no seu crescimento, os adolescentes participaram num retiro, onde os convidados Abel e Sónia (casal da Pastoral Familiar da nossa Paróquia), de uma forma tão próxima, os ajudaram a refletir sobre a afetividade e a forma como nos relacionamos uns com os outros.
Na eucaristia cada adolescente recebeu uma cruz, feita por cada um deles, símbolo do maior exemplo de dar a vida que temos, lembrando-nos que também cada um de nós é chamado a dar-se aos outros e pelos outros.
Alguns testemunhos dos adolescentes:
“Catequese para mim é um caminho e não uma simples aula. E, agora que subi um degrau na minha jornada, sinto-me mais próximo de Deus.”
“A festa da Vida torna-nos mais responsáveis enquanto cristãos. Todos estes compromissos permitem que a minha relação com Jesus seja mais firme e presente.”
“O retiro e a festa da vida ajudaram a desenvolver a minha fé. Fizeram-me compreender melhor as minhas relações e vivências. Ajudaram-me a saber como posso ser melhor para os outros, ser um abrigo para os meus amigos e família. Ensinaram-me também a compreender melhor a minha relação com Deus e como poderei melhorá-la, pois também Ele é abrigo, um porto seguro e uma luz quando penso que não existe mais solução.”
“Esta festa da vida foi um passo importante, fez-nos perceber que, às vezes, não somos tão bons com as outras pessoas como deveríamos ser, fez-nos pensar que às vezes temos de nos pôr no lugar dos outros, pensar antes de falar.”
“A meu ver este retiro ajudou-me bastante a refletir, então eu acho que só tenho a agradecer à catequese por nos proporcionar isto.”
Sofia Reis Pereira